Sindsaúde pressiona Governo para garantir novo plano de carreira aos servidores da SES

 Sindsaúde pressiona Governo para garantir novo plano de carreira aos servidores da SES

Com o objetivo de garantir que a promessa de um novo Plano de Cargos e Remuneração (PCR) para os servidor@s da Secretaria de Estado da Saúde (SES) seja cumprida, o Sindsaúde voltou a se reunir, nesta segunda-feira (4), com o coordenador do Grupo de Trabalho da Reestruturação das Carreiras do Estado, Edilson de Brito.

Durante a reunião, o coordenador alegou que a SES vem encontrando dificuldades para absorver o impacto financeiro de R$ 40 milhões gerado pela proposta e por isso, o Governo continua realizando novos cálculos. Segundo o coordenador, o Estado tenta ajustar a proposta para que o impacto se encaixe no orçamento da Secretaria.

Prazo

A presidente do Sindsaúde, Flaviana Alves, criticou a demora do Governo para finalizar a discussão e foi categórica ao cobrar um posicionamento definitivo do Conselho Estadual de Políticas Salariais e Relações Sindicais (Consind). “O Estado precisa acelerar essa discussão. Nós temos um prazo limite para que essa proposta seja aprovada e o tempo está passando. Portanto, o Consind precisa nos dar uma resposta ainda esta semana”, enfatizou.

Flaviana ainda lembrou que o Governo tem uma dívida com a Saúde e que a reestruturação do plano de carreira ou até mesmo outra maneira de recompor as perdas salariais da categoria precisa ser providenciada ainda este ano. “Não dá para os servidores continuarem acumulando mais prejuízos”.

Ao Sindsaúde, Edilson de Brito prometeu que se reunirá com o presidente do Conselho e da Secretaria de Gestão e Planejamento do Governo de Goiás (Segplan), Joaquim Mesquita, se possível ainda nesta segunda-feira (4) para avaliar a situação e apresentar uma resposta.

Articulação

Flaviana ressalta que o Sindsaúde vai continuar pressionando para que os deputados estaduais da base do Governo se posicionem e ajudem a cobrar do governador a implantação do novo plano de carreira para a Saúde. “É fundamental angariarmos peso político nessa negociação”, conclui

 

 

 

 

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