NOTA: Imposto Sindical

 NOTA: Imposto Sindical

Nós, SINDSAÚDE/GO, somos um sindicato estruturado por ramo de atividade e a nossa base é formada por todos trabalhador@s do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo os servidor@s administrativos, técnicos e de nível superior. Forjado na luta pelos direitos trabalhistas e em defesa da consolidação de um Sistema de Saúde público e universal, atuamos para barrar os interesses inescrupulosos e proselitistas que possam prejudicar o trabalhad@r e a sociedade em geral.

Além disso, sempre defendemos a LIBERDADE do trabalhad@r de escolher a entidade que melhor lhe representa nas negociações com os patrões e com o governo. Isso aumenta a possibilidade de garantir e ampliar as conquistas. Nesse contexto, acreditamos que a força política e a sustentação financeira de um sindicato estão principalmente na participação e no engajamento de seus filiados.

Nesta mesma diretriz, também consideramos imprescindível à autonomia do trabalhad@r para decidir a melhor forma de sustentação financeira de seu sindicato. Defendemos o direito de o trabalhad@r decidir coletivamente – no voto – se e quanto gostaria de contribuir para continuar garantindo financeiramente a luta em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

Nós, que sempre nos pautamos pelo princípio da autonomia dos trabalhador@s e de suas organizações, sempre defendemos de maneira coerente a substituição do IMPOSTO SINDICALpela AUTONOMIA e LIBERDADE SINDICALTAXA NEGOCIAL e ACORDO COLETIVO no Setor Público, deliberados em assembleia geral da categoria.

Sabemos da importância da contribuição financeira, mas, sobretudo destacamos a relevância da participação dos trabalhador@s para garantir os resultados esperados nas demandas de interesse da categoria e na implementação de políticas públicas que resguardem os direitos constitucionais de cada cidadão brasileiro.

Por estas razões, o Sindsaúde/GO entende que, qualquer contribuição ou outra forma de financiamento da entidade deve ser fruto das decisões tomadas em assembleia geral da categoria. Não é o governo com esta Reforma Trabalhista, que além de retirar direitos, quer impor a forma de financiar e interfirir na autonomia e liberdade sindical.

Superada essa questão, defendemos a continuidade da luta pela revogação da Reforma Trabalhista extremamente prejudicial aos trabalhador@s. Tal reforma apresentada pelo presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional configura-se em um flagrante desrespeito à Constituição Federal, fragiliza a Legislação trabalhista e enfraquece a organização sindical.

FILIE-SE E FAÇA PARTE DESTA LUTA!

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