Sem respostas da gestão, Saúde de Senador Canedo promete paralisar atividades no dia 19

 Sem respostas da gestão, Saúde de Senador Canedo promete paralisar atividades no dia 19

Os servidor@s da rede municipal de Saúde de Senador Canedo vão paralisar as atividades no próximo dia 19 de fevereiro. A decisão foi tomada nesta terça-feira (6) durante assembleia da categoria em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) da cidade. A paralisação foi motivada pela falta de avanços na implantação do Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos (PCCV) da Saúde.

No último dia 16, o prefeito Divino Lemes afirmou que se reuniria com os servidor@s dentro de 10 dias para discutir a implantação do Plano. “Infelizmente, o prefeito não cumpriu com o combinado. Até agora, 20 dias depois da última reunião, essa gestão ainda não se manifestou sobre a retomada das negociações”, explicou a presidenta do Sindsaúde, Flaviana Alves.

Depois de permanecer por um tempo em frente à UPA com faixas e bandeiras, os trabalhador@s seguiram em caminhada para a Secretaria Municipal de Saúde, onde fizeram um novo ato. De lá, os servidor@s caminharam até o prédio da prefeitura para tentar negociar com o prefeito. Porém, de acordo com informações de sua secretária, ele estava em outra agenda e pediu para marcar uma reunião com o Sindsaúde para a próxima quinta-feira (8), às 10h.

A mobilização desta terça-feira (6), reuniu dezenas de servidor@s indignados com a situação e que há anos esperam por pela valorização profissional. “Estamos sendo prejudicados de todas as formas, não só pela falta do Plano de Carreira, mas nas condições de trabalho também. Acho que só luta é que vai garantir os nossos direitos”, desabafou a trabalhadora Márcia Silva.

Além da melhoria das condiçoes de trabalho, a correção da defasagem salarial dos técnicos de enfermagem é outra reivindicação. Havia sido acordado que a prefeitura pagaria uma gratificação de 10% no mês de outubro, 20% em novembro e 30% em dezembro, e que esse último percentual seria mantido até a aprovação do plano de carreiras. No entanto, a prefeitura só pagou o percentual de 10% e mesmo assim, não são todos os técnicos que recebem essa gratificação.

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