Fórum Goiano promove ato contra assédio eleitoral nesta quarta-feira

 Fórum Goiano promove ato contra assédio eleitoral nesta quarta-feira

O Fórum Goiano em Defesa dos Direitos, da Democracia e da Soberania promove nesta quarta-feira (26) ato contra o assédio eleitoral e em defesa da democracia nas eleições. A ação será realizada às 10 horas, em frente à Goiás Fomento, localizada no centro de Goiânia.

Recentemente, a agência foi envolvida em denúncias de práticas de assédio eleitoral, adotadas pelo diretor financeiro Lucas Fernandes contra os servidores. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

O coordenador do Fórum Goiano, João Pires, explica que não apenas o caso da Goiás Fomento, mas as inúmeras denúncias que têm surgido desse tipo de crime eleitoral motivaram as entidades a organizarem o ato. Segundo ele, o assédio eleitoral está previsto na legislação e possui consequências para quem o pratica.

“Estamos vindo de um processo de luta desde o golpe de 2016. Por isso, não podemos deixar mais esse crime hediondo contra a liberdade do trabalhador passar em branco. É assegurado a toda população o direito ao vota e a escolha”, destaca o coordenador do Fórum.

Para a presidente em exercício do Sindsaúde, Neia Vieira, a realização do ato simboliza a resistência contra as práticas antidemocráticas. Ela ressalta, ainda, o País vive atualmente um cenário desolador com práticas que ameaçam a liberdade de todos.

“Vivemos em uma nação livre, onde todos nós podemos escolher os nossos representantes sem qualquer interferência. O assédio eleitoral fere gravemente esse princípio da democracia, e nós não podemos aceitar que nenhum tipo de intervenção que cause embaraço ou impeça a vontade de um povo escolher o seu presidente. E é por isso que o Sindsaúde vai participar do ato, para defender a liberdade de todos os trabalhadores”, completa Neia.

Por meio de uma carta, o Fórum Goiano também manifestou repúdio aos casos de assédio eleitoral. “Tais condutas são características das elites brasileiras e do atual governo que não toleram ver o povo melhorar sua condição de vida e insistem em promover a desigualdade, o atraso, a exclusão social e a retirada de direitos”, diz trecho da nota. Clique aqui e leia o texto na íntegra.

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