Sindsaúde presente no ato em protesto por justiça para Mariana Ferrer

 Sindsaúde presente no ato em protesto por justiça para Mariana Ferrer

Publicado em 9 de novembro de 2020, às 17h43

O Sindsaúde-GO se posiciona de forma contundente com todos os temas sociais que vão para além da manutenção dos direitos trabalhistas dos servidor@s públicos da saúde, das negociações de acordos coletivos, da intervenção legal em ações judiciais, da orientação sobre questões trabalhistas para seus filiados e das garantias constitucionais da população nos serviços essenciais.

O Sindsaúde exerce um importante papel de representação nos diversos âmbitos da sociedade, para garantir os direitos de cidadania, de justiça e de democracia. Suas responsabilidades ideológicas são diversas e coexistem nas diferentes formas luta.

“Lutamos por pelo fim da violência contra as mulheres, pela mobilização, pela conscientização da população em geral, pelos direitos dos trabalhador@s, por respeito às Leis, por igualdade e por justiça. Precisamos estudar,  conhecer mais as Leis para que possamos mover essa estrutura e garantir cidadania, igualdade, saúde, moradia, segurança, emprego e renda. Precisamos unir forças e lutar contra essa cultura do estupro em nosso país,” afirmou a Diretora da Secretaria de Gênero Raça e Etnia do Sindsaúde-GO, Silvia Regina Nascimento e Silva. 

O Sindsaúde esteve presente no Ato por Mari Ferrer, para debater a cultura do estupro no Brasil. A caminhada teve início na manhã de ontem (8), do Fórum até a Praça Cívica, em Goiânia. Com cartazes e palavras de ordem, as (os) manifestantes pediam por justiça, pela revisão do caso que é um desfavor enorme para as mulheres, uma afirmação da cultura do estupro no país.

Como aconteceu:                                                                                                                               

Diante das cenas estarrecedoras (divulgadas pela própria vítima nas redes sociais) que ocorreram na audiência judicial da jovem Mariana Ferrer, de explícita humilhação por parte do advogado (Cláudio Gastão da Rosa Filho) do réu André Aranha (acusado de estupro). O caso causou grande repercussão devido a nula intervenção do juiz que inocentou o réu, alegando ausência de provas e utilizando no processo uma justificativa utilizada nos crimes considerados culposos (sem intenção de cometer). Abrindo um precedente perigoso que valida a cultura do estupro no Brasil.

Sindsaúde

Sempre Juntos: A Saúde Luta e Resiste  

        

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