Em audiência com o MPT, Sindsaúde denuncia situação precária do CRDT e do Cais de Campinas

 Em audiência com o MPT, Sindsaúde denuncia situação precária do CRDT e do Cais de Campinas


As condições das duas unidades de saúde foram temas de audiência, na segunda-feira, entre a presidente em exercício do Sindsaúde, Neia Vieira, e a promotora do Ministério Público do Trabalho, Milena Costa.

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Durante a audiência, o Sindsaúde detalhou – além da situação do Cais de Campinas – as condições de trabalho e de assistência do Centro de Referência em Diagnóstico e Terapêutica (CRDT) que preocupa servidores e pacientes.

Em funções de ações civis públicas que já estão ajuizadas, encaminhamos ao MPT novas informações para que pudessem ser acrescidas aos autos e assegurar que as providências sejam tomadas”, reforçou Néia Veira.

Entre as denúncias encaminhadas ao MPT está a falta de sigilo da recepção de exames; estrutura precária para oferecer os direitos exigidos pelos pacientes; remoção da sala de vacinas para pessoas soropositivas e falta de servidores para atender a demanda que o CRDT recebe diariamente.

O acolhimento de pacientes com tuberculose, Monkeypox e outras doenças infectocontagiosas no mesmo espaço; descaso com a manutenção do prédio, destacando alguns reparos de emergência como o desabamento do teto; também foram apontados como problemas a serem solucionados.

Durante a visita ao CRDT, no dia 11, o Sindsaúde se deparou com partes do teto caindo, extintor de incêndio com a data de validade vencida, paredes descascadas e com infiltrações.

O Sindsaúde apurou também que não há quantidade de banheiros insuficientes para atender a demanda dos funcionários. Muitas vezes, trabalhadores precisam interromper o atendimento para utilizar os banheiros que ficam dentro dos consultórios.

Cais Campinas

Em visita recente ao Cais de Campinas no domingo (20), o Sindsaúde e a Comissão de Saúde da Câmara Municipal encontram uma situação preocupante. O Sindicato apurou que, além da falta segurança na unidade e profissionais, faltam condições de assistência para a população, tais como medicamentos básicos. As denúncias foram encaminhadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

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