GOIÂNIA: ato no Cais Campinas cobra mais convocações de aprovados em concurso

 GOIÂNIA: ato no Cais Campinas cobra mais convocações de aprovados em concurso

O Sindsaúde participou, no sábado (11), de mais uma manifestação pela convocação dos aprovados no concurso público da Prefeitura de Goiânia (Edital 001/2020), que ainda não foram chamados. O ato ocorreu no Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) Campinas, no Setor dos Funcionários.

O presidente do Sindsaúde, Ricardo Manzi, e a vice-presidente, Néia Vieira, marcaram presença e defenderam a convocação imediata dos demais aprovados, especialmente para a área da saúde.

Preocupado com a demanda na rede pública de saúde, Ricardo Manzi alerta que o prefeito Rogério Cruz, precisa determinar a convocação imediata já que o Município necessita de servidores para suprir o déficit. “Defendemos, inclusive o chamamento dos aprovados no cadastro de reserva. Assim será possível diminuir a sobrecarga de trabalho e ampliar o atendimento”.

Outro alerta feito pelo presidente é que, segundo levantamento do Dieese, a Secretaria Municipal de Saúde possui quase 3 mil trabalhadores contratados de forma temporária e que essas vagas devem ser preenchidas por servidores efetivos.

Já a vice-presidente do Sindsaúde reiterou os esforços do Sindicato para continuar pressionando pelas convocações até o que o déficit seja suprido. “Integramos a Comissão Temporária dos Aprovados, estamos dialogando com o Tribunal de Contas do Município e atuando com o deputado Mauro Rubem, para assegurarmos que todos aprovados tenham seu direito respeitado e que a rede pública tenha o quantitativo de profissionais suficientes para atender a população“, frisou.

Atendimento

Durante a mobilização, acompanhantes de pacientes denunciaram insatisfação com o atendimento da Central de Regulação. Desesperada, Maria Dalva pediu socorro para o filho, Francisco Silva, 27 anos, que está internado na unidade aguardando uma vaga de UTI no Hospital de Doenças Tropicais (HDT). Ela diz que o filho está com infecção, anemia e câncer. “Ele está aqui morrendo à míngua numa cama do Cais esperando por uma vaga de UTI e dizem que não tem vaga”, desabafou a mãe.

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