Sindsaúde insiste que Aparecida cumpra direitos trabalhistas e valorize profissionais da Saúde

Através da vereadora e relatora da Comissão de Saúde, Camila Rosa (PSD), o Sindsaúde se reuniu nesta quarta-feira (8) com o procurador da Câmara de Vereadores de Aparecida de Goiânia, José Caldas. Na ocasião, o Sindicato expôs a falta de resposta da gestão municipal da sobre as demandas da categoria.

Durante a reunião, o Sindsaúde abordou a não resposta por parte da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em responder o Oficio 186/2020 enviado pelo Sindicato em fevereiro de 2021, solicitando o pagamento da data-base referente à 2020, o cumprimento da Lei 085/2014 (Art. 7, paragrafo II), a execução da progressão horizontal e a regulamentação do Piso Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Endemias (ACE).

O Sindsaúde solicitou a Comissão de Saúde em caráter de urgência uma resposta ao Ofício 186/2021 com as devidas reivindicações, bem como o agendamento de uma reunião com o secretário de Saúde, Dr. Alessandro Magalhães e o secretário de Finanças, André Rosa que deveria ter ocorrido no dia 17 de março e até o momento não aconteceu.

O Sindicato também enviou à Comissão de Saúde estudos das subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) sobre os cálculo de impacto no último quadrimestre de 2020 do Município e um parecer do departamento jurídico do Sindsaúde sobre a Lei 173/2020 que comprova que a Prefeitura possui condições de acatar todas as pautas reivindicadas.

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Desde o início do ano, o Sindicato procura formas de negociações com a prefeitura sobre o melhores condições de trabalho para os servidores do Município. Contudo, a atual administração tem suprimidos direitos trabalhistas.