Em assembleia com ACS e ACE, Sindsaúde discute cumprimento do piso nacional em Goiânia

 Em assembleia com ACS e ACE, Sindsaúde discute cumprimento do piso nacional em Goiânia

O Sindsaúde promoveu na manhã desta quarta-feira (7) a primeira de uma série de assembleias com Agentes Comunitário de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE) de Goiânia. Neste primeiro encontro, os trabalhadores do Distrito Leste se mobilizaram para discutir o cumprimento da Emenda Constitucional (EC) de número 120, que garante o piso de nacional de dois salários mínimos (R$ 2.424,00 em 2022) para a categoria. Sete meses após a sua aprovação, a prefeitura da capital é a única que ainda não cumpriu a lei.

Durante a assembleia, os trabalhadores também apresentaram ao Sindsaúde as principais dúvidas relacionadas ao plano de carreira. A proposta inicial era o direito à progressão a cada 3 anos com reajuste salarial de 3% para a categoria. No entanto, Rogério Cruz barganha esse direito dos servidores como moeda de troca pelo piso nacional, cujos recursos já foram repassados pelo governo federal e estão parados nos cofres do executivo.

O diretor de Formação Política e Sindical do Sindsaúde, Willian Matheus Mendes, e a diretora de Finanças, Bruna Isecke, conduziram a assembleia. Na ocasião, ambos reafirmaram aos trabalhadores a importância da participação de todos na luta e da união da categoria. “Tudo que se negocia às escuras, sem consultar a categoria, prejudica a todos os trabalhadores”, enfatizou Bruna. “Temos que fazer nós mesmos a nossa luta”, completou William.

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